segunda-feira, 21 de julho de 2025

O Medo que Paralisa

Ontem, antes de dormir, já estava pensando em escrever esse texto. Pensei depois de repassar tudo o que eu queria fazer essa semana; quero desenvolver coisas pra minha agência, fazer conteúdos, decidir alguns lançamentos na música, resolver algumas burocracias de distribuição desses lançamentos, rever algumas estratégias e coisas dos meus clientes atuais, e por aí vai.

Mas nenhuma dessas tarefas é tão difícil quanto o meu medo de começar a prospectar, vender.

Parece uma trava, sabe? Penso que é o medo de não saber vender meu "peixe", pois nunca fui bom com vendas. Confesso que sou bom em resolver problemas, mas sou péssimo em te convencer que posso resolver o seu, ou te explicar como vamos resolver. Mas sei que resolvo.

Até comprei um livro que se chama "Prospecção Fantástica" (que, inclusive, comecei a ler enquanto fazia a minha bike matinal) e, pelo pouco que li (3 capítulos), percebi que vendas é paixão, tesão, é quase como uma maratona. Mas aí eu te pergunto: como posso criar essa paixão? Ou será que já tenho aqui guardado, e esse medo de enfrentar um mar desconhecido me trava de ir atrás, prospectar e fazer dar certo? Ou até mesmo me colocar à prova, talvez perceber que o que a minha agência quer vender nem é tão importante assim. Olha quanta dúvida e medo!



A Toc Toc, minha agência, cuida de empresas de médio porte que precisam, hoje, de um marketing ativo pra resolver demandas do dia a dia, mas não precisam, necessariamente, de uma equipe interna, seja por redução em folha ou por não terem know-how ou demandas específicas.

Mas, apesar disso tudo, eu irei me desafiar, e essa semana começo a desenvolver e a prospectar de forma ativa e objetiva, apesar do medo que me paralisa. E, claro, vou comentando com vocês esse desenrolar.

Então, se você está com medo de fazer algo essa semana que sente ser um grande desafio, estamos juntos nessa! Vamos fazer dar certo, e, se não der, vamos pelo menos falar que enfrentamos esse mar desconhecido.

Escrevi esse texto ouvindo o álbum "Blue Neighbourhood", do Troye Sivan.